Tu sempre vens
E sabes que podes vir de várias maneiras.
Numa doce melodia, tu vens,
Numa noite de agonia, tua presença me consola...
Nunca faltaste nos meus sonhos,
É pela porta da memória que sempre entras.
As portas, meu bem, existem mesmo para serem transpassadas!
E essa pergunta em meu peito não se cala...
Porque nunca adentras a porta da minha casa?
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