A minha dor?
Minha dor é só minha.
Assim como a morte que me espreita,
Assim como os pensamentos que exalo,
como a voz reprimida que calo.
A minha dor é só minha.
Mas eu...eu posso ser teu.
sábado, 24 de maio de 2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Você gosta de mim?
(Fantasia sobre a música “Você Gosta de Mim” do FOLCLORE BRASILEIRO)
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(Fantasia sobre a música “Você Gosta de Mim” do FOLCLORE BRASILEIRO)
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Você gosta de mim, ó Maria,
Eu também de você, ó Maria,
Vou pedir a seu pai, ó, Maria
Pra me casar com você, ó Maria.
Se ele disser que sim, ó Maria,
Tratarei dos papéis, ó Maria.
Se ele disser que não, ó Maria,
Morrerei de paixão, ó Maria.
Era noite de lua, ó Maria,
Ela me apareceu, ó Maria.
Ela tem o seu nome, ó Maria,
Lhe chamei pra juntar nossas vidas.
Comprei lindos anéis de ouro puro,
Dividi em dezoito, sem juros
E gravei nossos nomes, “Zé e Maria”,
Nos anéis que ela tanto queria.
Ela é tão preciosa, ó Maria,
Ela é tudo o que eu tenho, ó Maria,
Lhe comprei um vestido de rainha,
Prometi todas as regalias.
Todos compareceram à festa,
Até quem eu achava que nunca viria,
Veio até excursão da Bahia
E os amigos de infância, quem diria!
Estava tudo perfeito, que alegria!
Não faltava mais nada, eu sabia.
E aparece a mãe de Maria,
Me dizendo que ela não vinha...
Virgem Maria!
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Tú Sempre Vens
Tu sempre vens
E sabes que podes vir de várias maneiras.
Numa doce melodia, tu vens,
Numa noite de agonia, tua presença me consola...
Nunca faltaste nos meus sonhos,
É pela porta da memória que sempre entras.
As portas, meu bem, existem mesmo para serem transpassadas!
E essa pergunta em meu peito não se cala...
Porque nunca adentras a porta da minha casa?
E sabes que podes vir de várias maneiras.
Numa doce melodia, tu vens,
Numa noite de agonia, tua presença me consola...
Nunca faltaste nos meus sonhos,
É pela porta da memória que sempre entras.
As portas, meu bem, existem mesmo para serem transpassadas!
E essa pergunta em meu peito não se cala...
Porque nunca adentras a porta da minha casa?
Poeminha sem nome II
Quisera o poeta viver imune
Ao sangrar das paixões terrenas.
Contudo, nada
Nada mais lhe resta,
Senão o viver da dor,
Da dor apenas.
Ao sangrar das paixões terrenas.
Contudo, nada
Nada mais lhe resta,
Senão o viver da dor,
Da dor apenas.
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